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starburst gratis,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Enquanto o Estado Novo durou, a veracidade do documento jamais foi contestada publicamente pelas autoridades da ditadura, embora conste que certos oficiais das Forças Armadas, como Eduardo Gomes, tenham manifestado dúvidas a esse respeito. Contudo, com a culminação da crise que sepultaria o Estado Novo, em 1945, o mesmo general Góis Monteiro que havia trabalhado pelo Golpe de 1937 passou a conspirar para depor Getúlio. Nesse contexto, ele foi o primeiro a revelar a fraude que ocorrera em 1937, confirmando que ela fora encenada a fim de justificar a permanência de Vargas na presidência. O general, contudo, isentou-se de qualquer culpa e transferiu a responsabilidade pela redação do documento ao capitão Olímpio Mourão Filho, que na época havia sido chefe do serviço secreto da Ação Integralista Brasileira. Ficheiro:Pedro Góis Monteiro, General.tif|miniaturadaimagem|261x261px|O general Góis Monteiro, um dos conspiradores do Plano Cohen, foi o primeiro a confirmar a sua falsidade.|esquerdaInicialmente, Góis Monteiro revelou que documento lhe fora entregue por um oficial militar, e não apreendido de terceiros. Segundo sua versão, que tem sido descrita como "difícil de acreditar", enquanto Mourão Filho datilografava o original do Plano Cohen no Estado-Maior, um major chamado Caiado teria passado os olhos sobre o documento, por sobre os ombros de Mourão, e constatado que se tratava de um plano comunista contra o país. Caiado teria dito a Mourão Filho que era preciso entregá-lo a Góis Monteiro, e isso teria sido feito por intermédio do general Mariante, mas sem que lhe dissessem sua origem. Segundo Góis Monteiro, a autenticidade do documento ainda estava sendo averiguada quando ele fora levado a público e, cerca de um ano após o Golpe de 1937, esclarecera-se que o plano havia sido produzido por um membro da Ação Integralista Brasileira. Em outra entrevista, cerca de um mês depois, o general detalhou que sabia desde o princípio que o documento era falso e que, durante as investigações sobre a sua veracidade, o mesmo militar integralista o procurara para informar-lhe que o documento havia sido elaborado pela Ação Integralista. Depois, em uma entrevista publicada em um livro, Góis Monteiro afirmou que, apesar de saber que o documento era falso, por via das dúvidas ele havia enviado cópias ao general Eurico Gaspar Dutra, a Filinto Müller e ao general Francisco José Pinto, sugerindo que um deles é que havia afirmado que se tratava de um verdadeiro plano comunista.,O bairro de Laranjeiras, sendo cenário histórico do encontro de personalidades, artistas e intelectuais, acabou retratado em inúmeras obras artísticas..
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